Tenha noção do que eu tava fazendo e ria: ouvindo matanza. "Ela roubou meu caminhão. Ela ter ido embora, tudo bem, eu não to nem aí. Perder meu caminhão é que doeu". Ou qualquer coisa parecida com isso. O Zé, se lesse isso aqui, ia rir da minha cara que nem ele fez quando eu disse que tinha feito um blog. Issaê, meus amigos me amam e são muito carinhosos comigo.
MENTIRA.
Nego se amarra em me sacanear, rir da minha cara e uns deles se negam a acreditar, inclusive, que eu sou uma menina. "Cala a boca e escuta que você é homem". Arram. Tá. Valeu, então. Eu sentei aqui sem nem noção do que eu ia escrever, mas taí uma boa idéia: o tratamento dos meus amigos comigo. É uma delicadeza, uma finesse, que eu juro um dia ainda ficar mal acostumada com tanto amor e mimo.
O cacete. Tudo um bando de vagabundo que só sabe me maltratar. Depois reclamam do meu carinho todo por eles. Aqui, gente: eu amo vocês também S2.

Aí uns diálogos/frases maneiros que rolaram:
ele: obscenidade, obscenidade...
eu: hey, eu to aqui!
ele: e daí?
eu: e daí que eu sou menina.
ele. porra nenhuma. você é homem, pode escutar essas coisas.
vendo algum dos jogos mortais bizarros
"Aaaai, Victor... não quero ver essa parte não. E muito nojenta. Que nervoooso.
-Ah, míope, você vai ver, sim. Deixa de frescura."
E me dá petelecos ultra doloridos
eu: credo, que nojinho
ele: credo o quê?
eu: que nojinho
ele: nojinho? Puta que pariu, que coisa de bichona. Vira homem, cara.
"Oooooooi, Gui.
-E aí, horrorosa?"
"Gaby, você tá virando mulherzinha"
Aí quando eu sou grossa, reclamam. Bem feito.
(L)