quinta-feira, 15 de outubro de 2009

migrei

Quer continuar lendo as minhas insanidades?

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Beijo e boa noite.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

blablabla

Eu já contei pra vocês que eu não edito muito os meus textos? Pois é. O texto flui sozinho. Eu me sento aqui, dá uma vontade de escrever (se surgir um tema) e eu escrevo. Óbvio que depois de postado talvez eu corrija alguma coisa. Vocês merecem ler, pelo menos, textos corretos. Tento, ao máximo, corrigir os erros de português e pontuação. Mas, como agora vocês sabem que o texto na maior parte das vezes sai sem edição, se ficar ainda algum errinho, peço que me perdoem.
Pra começo, era isso.


Agora, eu vou falar de um assunto que não me agrada. Sentimento e o jeito que eu gosto de levar uma relação. Leitores, tem um texto já prontinho que eu ia postar, mas ontem eu estava com uma amiga no msn e sei lá, acho que ela precisa ouvir alguma coisa. Não gosto de dar conselhos porque se fosse bom, não era de graça. Só que uma dica de direção de vez em quando pode ser interessante. Percebam que eu não falei isso por msn mesmo pra não parecer uma imposição do que ela deva fazer, sei lá. É só o meu ponto de vista que, talvez, pra ela, seja bom ler. Não preciso, nem vou citar nomes.


Caso: você tá saindo com uma pessoa e acha que se preocupa muito mais com a relação do que o outro. Termina, depois volta, mas acha que nada melhorou. Obs: vale ressaltar que isso é o que eu defino como rolo e acho que nem pode ser nada mais que isso. Concordam? Então prossigo.


Em primeiro lugar: quando ninguém assume um namoro de fato, é porque não quer ter responsabilidades. Tem gente que acha que engatar num relacionamento significa que o outro tem que ligar todo dia, te procurar pra saber como você tá e etc etc. Eu discordo. Aliás, me traumatizei com relacionamentos que exijam demais de mim. Essa história de ter que ligar todo dia, ter que isso, ter que aquilo me irrita. Detesto amarras. Qualquer ação minha é uma vontade e não uma obrigação. Aliás, eu não sou e nunca fui fiel porque era obrigada, porque era uma namoro. Nada disso. Nunca traí um namorado, fui fiel porque eu quis. Enfim, querendo ou não, assumir um namoro é assumir umas outras responsabilidades que não tem nada a ver com encher o saco do outro. É se importar de verdade com ele, não com o que ele faz ou deixa de fazer, tá sempre junto em momento bom e ruim. Enfim... me entenderam?


Então, friend, se ele não quer um namoro provavelmente é porque ele não quer que você ligue de cinco em cinco minutos, nem ter que ligar todo dia, nem ter que ficar só com você. Nossa, mas como tem gente chata nesse mundo hahaha.  Admita. É um direito do outro não querer ser amarrado. E um seu, também, não amarrar ninguém. 


As pessoas, principalmente mulheres, precisam aprender a manter a felicidade sozinhas. Sem apoio de pai, mãe, irmão e muito menos do parceiro. Eu, que sou mulher, não gosto de cara muito carente. Imagina se um garoto gosta de uma menina no pé (mimimi, você não liga pra mim). Acho que, depois que a gente aprende que a felicidade é intrínseca, carece menos da atenção dos outros. E aí que tá a graça. Quem me quiser, tem que me deixar a vontade, solta. E acho que o mesmo vale pra maioria das pessoas. Quer alguém? De verdade? Deixa ele quieto, livre pra fazer o que ele quiser. Parece fácil, pra mim, falar, né? Mas eu não vejo outra forma de alguém notar você. Como vai sentir a sua falta, se você tá sempre perturbando? 


Um monte de amiga minha fala que eu sou coração de gelo blablabla. Eu discordo. Eu só não quero ninguém comigo pela metade. Se está comigo, é porque quer. Não é nem porque precisa de mim, nem porque eu preciso dele. Eu não sou coração de pedra, só aprendi a pensar, "Mas aah, quando a gente gosta é assim mesmo". Discordo de novo. Coração serve pra uma coisa: bombear sangue pelo seu corpo. O resto, tudo, quem faz é o cérebro. Então por que deixar o primeiro resolver mais que o segundo? É questão de lógica. Eu acho, aliás, que eu sou uma maria mole, intensa demais e, por isso mesmo, faço o que faço. Eu não quero ninguém pelo meio, pra me completar. Eu quero +1, já que sou um inteiro também.


Enfim, olha o clichezão:
A felicidade sempre fica em você. Não faz sentido procurar por ela em outros. Quando a gente faz isso, se decepciona. Aprende a procurar a felicidade no lugar certo. 


Pô, a menina é mó gata, gostosona, simpática e ainda não achou a felicidade nela? Eu tenho pena das gordinhas feito eu xD  haha




Beijo, gente. Desculpa o texto sentimetalóide. 
;*

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

dia das crianças

Aah, o dia das crianças. Época boa em que eu ganhava doce, presente, babação de ovo dos parentes... muito bom, muito bom. Hoje eu continuo criança, mas, por ter dezoitinho na cara, não me dão mais presente. Nada mais justo, eu sei. Só que, poxa... é bom.
Enfim, o feriado, hoje, nem porque é dia das crianças não, tá? Hoje é um feriado católico, dia de Nossa Senhora Aparecida. Ra ra. Quem liga pra isso? Vamo comprar presente pras criancinhas que é (ainda bem que eu não tenho religião) e pra mim. De verdade, eu nem ligo de receber presentes, leitores. Grata.

O título é dia das crianças, mas eu não to a fim de falar sobre isso. Ué... tudo que eu penso sobre esse dia tá aí no parágrafo de cima, e eu não vejo por que desperdiçar um post inteiro com um parágrafo só. Não. Mudemos de assunto, caros.

Notícias relevantes da semana passada:
1- Acabou-se minha semana de prova. Fui bem, obrigada pela preocupação.
2- Comecei um estágio na quarta-feria. Nossa, quanto trabalho - atendimento é complicado.
3- A semana inteira fez um frio dos infernos, mas hoje o sol apareceu. Ainda bem.
4- Joguei war pela primeira vez. É. Nessa idade. Vocês se impressionam se eu disser que não fui bem e fiquei longe do objetivo?
5- Eu to namorando.

Opa, opa, opa. Peraí, Gaby. Você?? Uma solteira convicta? Namorando?

É gente, tô. Ele me atura feliz, me faz feliz, eu vou fazer o que? Nada mais normal depois de uns três meses de rolo, ué. Hahaha. Duvidam? Perguntem pra ele (ha ha ha te explanei bonito, hein?).

Enfim, geral. É isso. Larguei a vida de solteira. Beijos pra todo mundo.
;*

sábado, 10 de outubro de 2009

Curiosidade

Pra começar bem: um excelente dia pra todos vocês. To de ótimo humor e pensei que vocês merecem estar também. Afinal, vocês perdem o tempo de vocês lendo isso aqui e me fazem feliz por isso (ÓUN). Tá, tá. Chega de melação e vamos pro texto antes que eu, com toda a minha rasgação de seda, me dê náuseas.

Hey ho, let's go.

Dizem que a curiosidade matou o gato. Se ela não matou a Gaby ainda, foi por falta de iniciativa, tempo... sei lá, porque eu sou muito curiosa. Pesquisando alguma coisa bem pouca, na verdade pra escrever melhor sobre o tema que eu escolhi, achei uma definição (no wikipedia, claro) bem sucinta, mas que eu vi necessidade de adaptar mesmo assim:

  
   A curiosidade é capacidade natural e inata, evidente pela observação de muitas espécies animais, e no aspecto dos seres vivos que engendra a exploração, a investigação e o aprendizado. A curiosidade faz com que um ser explore o universo ao seu redor compilando novas informações às que já possui. Texto completo leia aqui.
     Ainda não to satisfeita. Vamos ao dicionário :
1 Qualidade de curioso; desejo de desvendar, saber ou ver. 2 Indiscrição. 3 Objeto raro ou original. 4 fam Trabalho ligeiro e recreativo. 5 Gosto das coisas raras ou originais. sf pl Objetos raros ou originais.




Vou confessar que eu já fiz muita coisa só por ter curiosidade, por querer testar, ver e saber como é. Simples assim? Claro que não. Eu tenho cabeça e gosto de usá-la. Funciona assim: fiquei curiosa, pensei, vi que não tem problema, fui lá e fiz. No regrets. Foi assim com coisas que a maioria das menininhas acham que tem que ser importante e fofo e mimimi como o primeiro beijo, o primeiro namoradinho e funcionou do mesmo jeito pra primeira vodka cerveja. Fiz por pura curiosidade.

Antes que vocês me ponham numa cruz por ter dado um beijo na boca por curiosidade, pensem comigo. Nada do que eu citei aqui é coisa do outro mundo. Nada me prejudicou. Nunca me arrependi de nada disso e nem das outras trezentas e quarenta e sete coisas que eu fiz só por querer testar. Aliás, a minha curiosidade me fez ver as coisas de um ponto de vista muito meu. Não sei por que, mas eu não dou muita bola pro que muita gente morre pra saber, mas dou importância pro que me faz feliz.

Eu sei, eu desvalorizei o meu primeiro beijo na boca. OOOH, grandes coisas. Morri por isso.Só que por não valorizar um beijo na boca, eu aprendi a valorizar a pessoa que tá comigo. Não me apaixono por um beijo bom, por uma pegada boa (como eu já vi acontecer, antes que cês falem que eu tô louca) e deve ser por isso que eu não vivo por aí apaixonada. Mas quando eu me apaixono, é pela pessoa, por uma personalidade. Convenhamos, beijos e pegadas excelentes existem aos montes, mas vale ficar que nem cachorrinho por todas elas? Por medo do que você pensa, eu respondo NÃO, não vale.

Fugindo... por falar nessa história de ficar paradona em pegada excelente, eu percebi que tem gente que fica assim pelo sexo. Não, eu não vou ficar falando de sexo aqui. Nem adianta. Mas tem gente que se apaixona pelo sexo, só. Sofre horrores, mas o sexo é bom. E não, não é exclusividade de meninas. Cansei de ver homem ser feito de trouxa (e saber que é) porque a mulher é uma potranca. Povo maluco, vai entender... Enfim, divago. Vou voltar pro meu assunto que me comprometo menos.

Enfim, a curiosidade matou só o gato. Tá aqui relatos de uma pessoa curiosa que se deu bem por isso. Não fico com neuras, nem psicoses. Eu só uso essa característica minha (e da maioria de vocês, pelo menos) pra melhorar os meus conceitos, os meus pontos de vista. Pára de querer ver a agenda do seu namorado, de cheirar a roupa dele, de querer sabe toda hora onde ela tá. Esse tipo de curiosidade leva pra um só lugar: sofrimento. Usa a sua curiosidade pra se melhorar, se divertir e aprender coisas boas. Como saber o que é bom? Você tem cabeça. Usa.


Beijo

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

a minha coisa mais gostosa

Na boa, eu tava na frente do pc, sem fazer nada (leia-se jogando mafia wars), quando a Bijouzinha parou no meu pé, me olhou com uma carinha de dar dó, subiu e deitou no meu colo. Não dá. Eu paro o que tiver fazendo pra dar carinho pra essa cachorra lindona. Aliás, eu nunca apresentei a Bijou e não tem como vocês saberem quem ela é sem eu apresentar.

Bijou, minha yorki de, agora, um ano e meio 'por ae'.


O mais engraçado é que eu sempre gostei de cachorro, mas dos grandes. Tinha preconceito com os pequenos (cachorro de madame, perua blablabla). Agora olha eu aqui, com quatro pneus arriados por uma trequinha de uns... sei lá, dez vinte centímetros de altura.

Não gosto de falar sobre coisas pessoais/privacidade minha aqui, mas a Bijou merece ser apresentada. Só porque eu a-d-o-r-o a pequena.

Beijos, depois escrevo de alguma coisa interessante, que prenda a atenção de alguém xD

domingo, 4 de outubro de 2009

só pra atualizar

Se eu fosse você, nem perderia o meu tempo lendo esse texto. Motivos? Não tenho nada de interessante pra falar. Tá rolando um fla x flu lá no maracanã e eu to aqui, em casa alheia, ocupando a internet e enchendo o saco. Além disso, o bonitinho aqui do lado não quer me dar um assunto pra dissertar. O mesmo, aliás, ainda me vira e fala "puta que pariu" com uma cara desgostosa.

Então o problema cai na cabeça docês. To sem paciência pra escrever, mas faço esse esforcinho porque eu sei que cês me amam e gostam de ler meus textos. Podem falar, leitores, vocês beijariam os meus pés de tão grandiosa que eu sou (heh).  Tá, deixa eu buscar o meu ego ali em cima e daqui a pouco eu volto. Nego egocêntrico é foda. Não precisa nem ninguém falar nada que o ego infla. Fazer o quê? Eu sou foda mesmo. Eu tenho pena das pobres criaturas que tem complexo de inferioridade.

Sim... deixando o assunto "eu" um pouco de lado, o que me sobra? Eu já disse (lá no início do blog) que eu sou pouco criativa e não sabia que finalidade ia dar pra essa bagaça. Aviso de novo: querendo que eu escreva alguma coisa interessante, avisa. A Elita pediu pra eu escrever sobre ela. Mas ela é muito complicada por ser mulher demais. Me confunde as idéias. Se bem que, agora que eu citei... Elita, rá, lembrei de você e do seu primeiro comentário. Não se sinta empolgada, ok?  Haha

Me perdoem o sumiço. To em época de prova e escrever em blog ainda não dá money. Logo, a faculdade tá num nível de importância mais elevado. Beijos, gente. Té a próxima.

Achou o texto ruim? Eu avisei, porra. Leu porque me ignorou e se deu mal ;D

Obs: nunca mais escrevo nada sem assunto Haha I promiss.