quinta-feira, 15 de outubro de 2009

migrei

Quer continuar lendo as minhas insanidades?

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Beijo e boa noite.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

blablabla

Eu já contei pra vocês que eu não edito muito os meus textos? Pois é. O texto flui sozinho. Eu me sento aqui, dá uma vontade de escrever (se surgir um tema) e eu escrevo. Óbvio que depois de postado talvez eu corrija alguma coisa. Vocês merecem ler, pelo menos, textos corretos. Tento, ao máximo, corrigir os erros de português e pontuação. Mas, como agora vocês sabem que o texto na maior parte das vezes sai sem edição, se ficar ainda algum errinho, peço que me perdoem.
Pra começo, era isso.


Agora, eu vou falar de um assunto que não me agrada. Sentimento e o jeito que eu gosto de levar uma relação. Leitores, tem um texto já prontinho que eu ia postar, mas ontem eu estava com uma amiga no msn e sei lá, acho que ela precisa ouvir alguma coisa. Não gosto de dar conselhos porque se fosse bom, não era de graça. Só que uma dica de direção de vez em quando pode ser interessante. Percebam que eu não falei isso por msn mesmo pra não parecer uma imposição do que ela deva fazer, sei lá. É só o meu ponto de vista que, talvez, pra ela, seja bom ler. Não preciso, nem vou citar nomes.


Caso: você tá saindo com uma pessoa e acha que se preocupa muito mais com a relação do que o outro. Termina, depois volta, mas acha que nada melhorou. Obs: vale ressaltar que isso é o que eu defino como rolo e acho que nem pode ser nada mais que isso. Concordam? Então prossigo.


Em primeiro lugar: quando ninguém assume um namoro de fato, é porque não quer ter responsabilidades. Tem gente que acha que engatar num relacionamento significa que o outro tem que ligar todo dia, te procurar pra saber como você tá e etc etc. Eu discordo. Aliás, me traumatizei com relacionamentos que exijam demais de mim. Essa história de ter que ligar todo dia, ter que isso, ter que aquilo me irrita. Detesto amarras. Qualquer ação minha é uma vontade e não uma obrigação. Aliás, eu não sou e nunca fui fiel porque era obrigada, porque era uma namoro. Nada disso. Nunca traí um namorado, fui fiel porque eu quis. Enfim, querendo ou não, assumir um namoro é assumir umas outras responsabilidades que não tem nada a ver com encher o saco do outro. É se importar de verdade com ele, não com o que ele faz ou deixa de fazer, tá sempre junto em momento bom e ruim. Enfim... me entenderam?


Então, friend, se ele não quer um namoro provavelmente é porque ele não quer que você ligue de cinco em cinco minutos, nem ter que ligar todo dia, nem ter que ficar só com você. Nossa, mas como tem gente chata nesse mundo hahaha.  Admita. É um direito do outro não querer ser amarrado. E um seu, também, não amarrar ninguém. 


As pessoas, principalmente mulheres, precisam aprender a manter a felicidade sozinhas. Sem apoio de pai, mãe, irmão e muito menos do parceiro. Eu, que sou mulher, não gosto de cara muito carente. Imagina se um garoto gosta de uma menina no pé (mimimi, você não liga pra mim). Acho que, depois que a gente aprende que a felicidade é intrínseca, carece menos da atenção dos outros. E aí que tá a graça. Quem me quiser, tem que me deixar a vontade, solta. E acho que o mesmo vale pra maioria das pessoas. Quer alguém? De verdade? Deixa ele quieto, livre pra fazer o que ele quiser. Parece fácil, pra mim, falar, né? Mas eu não vejo outra forma de alguém notar você. Como vai sentir a sua falta, se você tá sempre perturbando? 


Um monte de amiga minha fala que eu sou coração de gelo blablabla. Eu discordo. Eu só não quero ninguém comigo pela metade. Se está comigo, é porque quer. Não é nem porque precisa de mim, nem porque eu preciso dele. Eu não sou coração de pedra, só aprendi a pensar, "Mas aah, quando a gente gosta é assim mesmo". Discordo de novo. Coração serve pra uma coisa: bombear sangue pelo seu corpo. O resto, tudo, quem faz é o cérebro. Então por que deixar o primeiro resolver mais que o segundo? É questão de lógica. Eu acho, aliás, que eu sou uma maria mole, intensa demais e, por isso mesmo, faço o que faço. Eu não quero ninguém pelo meio, pra me completar. Eu quero +1, já que sou um inteiro também.


Enfim, olha o clichezão:
A felicidade sempre fica em você. Não faz sentido procurar por ela em outros. Quando a gente faz isso, se decepciona. Aprende a procurar a felicidade no lugar certo. 


Pô, a menina é mó gata, gostosona, simpática e ainda não achou a felicidade nela? Eu tenho pena das gordinhas feito eu xD  haha




Beijo, gente. Desculpa o texto sentimetalóide. 
;*

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

dia das crianças

Aah, o dia das crianças. Época boa em que eu ganhava doce, presente, babação de ovo dos parentes... muito bom, muito bom. Hoje eu continuo criança, mas, por ter dezoitinho na cara, não me dão mais presente. Nada mais justo, eu sei. Só que, poxa... é bom.
Enfim, o feriado, hoje, nem porque é dia das crianças não, tá? Hoje é um feriado católico, dia de Nossa Senhora Aparecida. Ra ra. Quem liga pra isso? Vamo comprar presente pras criancinhas que é (ainda bem que eu não tenho religião) e pra mim. De verdade, eu nem ligo de receber presentes, leitores. Grata.

O título é dia das crianças, mas eu não to a fim de falar sobre isso. Ué... tudo que eu penso sobre esse dia tá aí no parágrafo de cima, e eu não vejo por que desperdiçar um post inteiro com um parágrafo só. Não. Mudemos de assunto, caros.

Notícias relevantes da semana passada:
1- Acabou-se minha semana de prova. Fui bem, obrigada pela preocupação.
2- Comecei um estágio na quarta-feria. Nossa, quanto trabalho - atendimento é complicado.
3- A semana inteira fez um frio dos infernos, mas hoje o sol apareceu. Ainda bem.
4- Joguei war pela primeira vez. É. Nessa idade. Vocês se impressionam se eu disser que não fui bem e fiquei longe do objetivo?
5- Eu to namorando.

Opa, opa, opa. Peraí, Gaby. Você?? Uma solteira convicta? Namorando?

É gente, tô. Ele me atura feliz, me faz feliz, eu vou fazer o que? Nada mais normal depois de uns três meses de rolo, ué. Hahaha. Duvidam? Perguntem pra ele (ha ha ha te explanei bonito, hein?).

Enfim, geral. É isso. Larguei a vida de solteira. Beijos pra todo mundo.
;*

sábado, 10 de outubro de 2009

Curiosidade

Pra começar bem: um excelente dia pra todos vocês. To de ótimo humor e pensei que vocês merecem estar também. Afinal, vocês perdem o tempo de vocês lendo isso aqui e me fazem feliz por isso (ÓUN). Tá, tá. Chega de melação e vamos pro texto antes que eu, com toda a minha rasgação de seda, me dê náuseas.

Hey ho, let's go.

Dizem que a curiosidade matou o gato. Se ela não matou a Gaby ainda, foi por falta de iniciativa, tempo... sei lá, porque eu sou muito curiosa. Pesquisando alguma coisa bem pouca, na verdade pra escrever melhor sobre o tema que eu escolhi, achei uma definição (no wikipedia, claro) bem sucinta, mas que eu vi necessidade de adaptar mesmo assim:

  
   A curiosidade é capacidade natural e inata, evidente pela observação de muitas espécies animais, e no aspecto dos seres vivos que engendra a exploração, a investigação e o aprendizado. A curiosidade faz com que um ser explore o universo ao seu redor compilando novas informações às que já possui. Texto completo leia aqui.
     Ainda não to satisfeita. Vamos ao dicionário :
1 Qualidade de curioso; desejo de desvendar, saber ou ver. 2 Indiscrição. 3 Objeto raro ou original. 4 fam Trabalho ligeiro e recreativo. 5 Gosto das coisas raras ou originais. sf pl Objetos raros ou originais.




Vou confessar que eu já fiz muita coisa só por ter curiosidade, por querer testar, ver e saber como é. Simples assim? Claro que não. Eu tenho cabeça e gosto de usá-la. Funciona assim: fiquei curiosa, pensei, vi que não tem problema, fui lá e fiz. No regrets. Foi assim com coisas que a maioria das menininhas acham que tem que ser importante e fofo e mimimi como o primeiro beijo, o primeiro namoradinho e funcionou do mesmo jeito pra primeira vodka cerveja. Fiz por pura curiosidade.

Antes que vocês me ponham numa cruz por ter dado um beijo na boca por curiosidade, pensem comigo. Nada do que eu citei aqui é coisa do outro mundo. Nada me prejudicou. Nunca me arrependi de nada disso e nem das outras trezentas e quarenta e sete coisas que eu fiz só por querer testar. Aliás, a minha curiosidade me fez ver as coisas de um ponto de vista muito meu. Não sei por que, mas eu não dou muita bola pro que muita gente morre pra saber, mas dou importância pro que me faz feliz.

Eu sei, eu desvalorizei o meu primeiro beijo na boca. OOOH, grandes coisas. Morri por isso.Só que por não valorizar um beijo na boca, eu aprendi a valorizar a pessoa que tá comigo. Não me apaixono por um beijo bom, por uma pegada boa (como eu já vi acontecer, antes que cês falem que eu tô louca) e deve ser por isso que eu não vivo por aí apaixonada. Mas quando eu me apaixono, é pela pessoa, por uma personalidade. Convenhamos, beijos e pegadas excelentes existem aos montes, mas vale ficar que nem cachorrinho por todas elas? Por medo do que você pensa, eu respondo NÃO, não vale.

Fugindo... por falar nessa história de ficar paradona em pegada excelente, eu percebi que tem gente que fica assim pelo sexo. Não, eu não vou ficar falando de sexo aqui. Nem adianta. Mas tem gente que se apaixona pelo sexo, só. Sofre horrores, mas o sexo é bom. E não, não é exclusividade de meninas. Cansei de ver homem ser feito de trouxa (e saber que é) porque a mulher é uma potranca. Povo maluco, vai entender... Enfim, divago. Vou voltar pro meu assunto que me comprometo menos.

Enfim, a curiosidade matou só o gato. Tá aqui relatos de uma pessoa curiosa que se deu bem por isso. Não fico com neuras, nem psicoses. Eu só uso essa característica minha (e da maioria de vocês, pelo menos) pra melhorar os meus conceitos, os meus pontos de vista. Pára de querer ver a agenda do seu namorado, de cheirar a roupa dele, de querer sabe toda hora onde ela tá. Esse tipo de curiosidade leva pra um só lugar: sofrimento. Usa a sua curiosidade pra se melhorar, se divertir e aprender coisas boas. Como saber o que é bom? Você tem cabeça. Usa.


Beijo

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

a minha coisa mais gostosa

Na boa, eu tava na frente do pc, sem fazer nada (leia-se jogando mafia wars), quando a Bijouzinha parou no meu pé, me olhou com uma carinha de dar dó, subiu e deitou no meu colo. Não dá. Eu paro o que tiver fazendo pra dar carinho pra essa cachorra lindona. Aliás, eu nunca apresentei a Bijou e não tem como vocês saberem quem ela é sem eu apresentar.

Bijou, minha yorki de, agora, um ano e meio 'por ae'.


O mais engraçado é que eu sempre gostei de cachorro, mas dos grandes. Tinha preconceito com os pequenos (cachorro de madame, perua blablabla). Agora olha eu aqui, com quatro pneus arriados por uma trequinha de uns... sei lá, dez vinte centímetros de altura.

Não gosto de falar sobre coisas pessoais/privacidade minha aqui, mas a Bijou merece ser apresentada. Só porque eu a-d-o-r-o a pequena.

Beijos, depois escrevo de alguma coisa interessante, que prenda a atenção de alguém xD

domingo, 4 de outubro de 2009

só pra atualizar

Se eu fosse você, nem perderia o meu tempo lendo esse texto. Motivos? Não tenho nada de interessante pra falar. Tá rolando um fla x flu lá no maracanã e eu to aqui, em casa alheia, ocupando a internet e enchendo o saco. Além disso, o bonitinho aqui do lado não quer me dar um assunto pra dissertar. O mesmo, aliás, ainda me vira e fala "puta que pariu" com uma cara desgostosa.

Então o problema cai na cabeça docês. To sem paciência pra escrever, mas faço esse esforcinho porque eu sei que cês me amam e gostam de ler meus textos. Podem falar, leitores, vocês beijariam os meus pés de tão grandiosa que eu sou (heh).  Tá, deixa eu buscar o meu ego ali em cima e daqui a pouco eu volto. Nego egocêntrico é foda. Não precisa nem ninguém falar nada que o ego infla. Fazer o quê? Eu sou foda mesmo. Eu tenho pena das pobres criaturas que tem complexo de inferioridade.

Sim... deixando o assunto "eu" um pouco de lado, o que me sobra? Eu já disse (lá no início do blog) que eu sou pouco criativa e não sabia que finalidade ia dar pra essa bagaça. Aviso de novo: querendo que eu escreva alguma coisa interessante, avisa. A Elita pediu pra eu escrever sobre ela. Mas ela é muito complicada por ser mulher demais. Me confunde as idéias. Se bem que, agora que eu citei... Elita, rá, lembrei de você e do seu primeiro comentário. Não se sinta empolgada, ok?  Haha

Me perdoem o sumiço. To em época de prova e escrever em blog ainda não dá money. Logo, a faculdade tá num nível de importância mais elevado. Beijos, gente. Té a próxima.

Achou o texto ruim? Eu avisei, porra. Leu porque me ignorou e se deu mal ;D

Obs: nunca mais escrevo nada sem assunto Haha I promiss.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Discrição.

Não confundam com descrição, por favor.

Discrição: subs. Qualidade de ser discreto.

É isso aí. Hoje me deu vontade de falar da arte de ser mineiro por conta de certas conversas de msn (Aaaaah, o msn haha). Não que a coversa tenha me ensinado alguma coisa, mas é fato: quem come quieto, come duas vezes ou mais é discreto passa desapercebido e, por isso mesmo, se diverte mais. Porra... quem não gosta de fazer o que quiser sem nego apontar e dizer o que tá certo e o que tá errado?

Eu gosto. Já fui chamada de sonsa por pelo menos umas trinta pessoas (na minha cara - pelas costas, então...)  porque eu não faço alarde do jeito que danço, do que eu gosto ou com quem eu saio. E quer saber? Adooooro quando as pessoas soltam um "mó cara de patricinha e faz/gosta disso"... essa frase me perseguiu a minha vida inteira e quando mais nova me irritava. Sei lá, não gostava de ter cara de patricinha. Sempre fui de uma vertente oposta, sem muitas futilidades e frescuras.Ainda bem que quando a gente cresce,  aprende um bando de coisa legal. Hoje, eu sei que ter cara de patricinha não é ruim, só diz um monte de coisas sobre o seu comportamento, tais como:
1- Você se comporta;
2- É bem educado;
3- não tem jeito de piranha gente meio... erhm... fácil;
4- Nada de exageros, não é espalhafatoso;

Ainda tem aquela história que as pessoas discretas tem o elemento supresa. "Noossa, nunca achei que você fosse dar aquele grito com fulano. Você é sempre muito calma". "Nooossa, você dança muito" e mais um monte de frase que eu não to a fim de citar (pano pra manga até amanhã),  mas que vale a pena ouvir (heh).

Mesmo assim, se você acha que a vida ser livro aberto é super divertido, eu vou fazer o que? Vai lá e conta pra todo mundo o que você faz da sua vida pra depois um bando de otário as pessoas comentarem.

domingo, 27 de setembro de 2009

Sex on fire - kings of leon

Ficou na cabeça a música. Eu vou fazer o que? Divir com vocês que não tem nada a ver com isso, leitores queridos.

Fica aí uma música boa procês ouvirem. Procura no youtube. Vale a pena, trust me.

"Lay where you're laying
Don't make a sound
I know they're watching (they're watching)
All the commotion
The kiddie like play
Has people talking (talking)
You...
Your Sex is on fire
Dark of the alley
The breaking of day
The head while I'm driving (I'm driving)
Soft lips are open
Knuckles are pale
Feels like you're dying (you're dying)
You...
Your sex is on fire
Consumed
Were the words to transpire
Hot as a fever
Rattling bones
I can Just taste it (taste it)
If it's not forever
If it's Just tonight
Oh, it's still the greatest (the greatest, the greatest)
You...
Your sex is on fire...
You...
Your sex is on fire
Consumed
Were the words to transpire"

Sex on fire - kings of leon

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

follow friday

Aaai, ai. Eu tava aqui, estudando história do direito no Brasil e decidi me dar uma folga. Juro, a matéria é MUITO chata. Vocês, no meu lugar, já teriam se dado a folguinha há muito mais tempo haha. Assim... eu nem tenho nada de interessante pra escrever, não. Só to a toa agora e resolvi escrever no blog. Dividir as minhas idéias descabidas aqui sempre é legal e como nego tá dizendo que gosta de ler o blog, eu vou escrever. Não se acostumem com a moral, leitores. É sexta e eu to boazinha ;D

Mas vamo lá - notícias de sexta:
1- Um moço tomou um tiro na testa na Tijuca. Pegou uma tia de refém, a polícia lhe acertou um tiro na cabeça. (Veja no RJ notícias, eu realmente não quero me extender nesse assunto)
2- Eu tive uma aula beeem mais ou menos de TGE. A professora é maneira, mas não vejo muita utilidade na matéria em si
3- Tem uma festa lá em Botafogo. Batalha de cerveja e de I-pod.

Vou escolher o assunto. 1- sangue demais. 2 -chato demais. Sobrou o 3.

Então, se for novidade... eu curto coisas alternativas. Tipo essa festa hoje. Nunca fui numa festa alternativa aqui no Rio, então é óbvio que rola uma expectativa. Boa, for sure. Eu fui em uma dessas lá em Angra - a panic- e meldeus, que coisa mais foda. Qualquer boate, barzinho e blablabla perde praquela festa. Sabe por quê? NOT? Eu explico: música boa rolando, lugar em que quase todo mundo se conhece, bebida... enfim, festa. Aproveitei que hoje é comemoração do aniversário da Milena e resolvi deixar de desculpa e ir num trem desses no Rio. Nada mais justo. Eu moro aqui, tenho que descobrir as boas daqui.

Se interessou? Rua Voluntários da Pátria, 45. Botafogo.
É só aparecer lá que a gente faz uma batalhazinha ;D

Beijo e bom fds pra vocês. Já fiz muito em escrever numa sexta-feira, né? haha

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A neura carioca

Cara... eu fui ao Maracanã ontem ver o flamengo jogar. Sinceramente, eu to pra ver alguma coisa mais bonita. Eu já era fã de futebol quando via pela tv, agora que eu fui ao estádio já viu, né? To morrendo de amores pelo jogo, pelo meu time e pela torcida do flamengo que é linda. Não adianta nem discutir e "mimimi pobre, preto, favelado mimimi". Eu acho que ter pobre, preto e favelado deixa a torcida mais bonita ainda. Pode me chamar de maluca, não ligo. E, aliás, quando acharem UMA torcida que não tenha pelo menos um elemento desses aí, me avisa que a gente faz um debate.

Enfim, deixando a minha apaixonite um pouquinho de lado... legal é o que eu ouvi ANTES do jogo. "Você tá indo de chinelo? Absurdo! Se der uma confusão, como você vai correr?" Gente, Flamengo e Coritiba. Co-xa. Não tem nem torcida no Rio, por que diabos ia ter confusão? "Ah... vai saber? A torcida do flamengo é esquisita, perigosa, arruma confusão". Juro que esse preconceito me irrita um pouco, mas eu sei que tem um certo fundamento. Até uns dois anos, era muito comum ver Urubuzada, Raça e Jovem se pegando de porrada. Mas isso se tornou um evento raro. E ainda bem... porque, pra mim, nada é mais burro do que integrantes da própria torcida se estranharem. Afinal, futebol é primordialmente diversão, certo? Certo.

Saindo um pouco no ambiente 'maracanã-futebol', o que me impressionou de verdade foi a neurose que as pessoas que moram no Rio tem com a cidade. "Não vou ao centro, nem ao maracanã, nem a lapa. Tijuca nem pensar porque tudo é muito perigoso". E vai fazer o que? Criar cogumelos em casa? Moro no Rio há uns três anos -certo que é na barra, mas não me isolo nela- e nunca me aconteceu nada. Nunca perdi nada na rua, nem nada parecido. Nada, cara. NA-DA. Já morei em Manaus e fui assaltada, mas no Rio nada me aconteceu. Engraçado, né?

Gente de fora achar que o Rio é uma grande selva, que tem tiroteio, arrastões e brigas em qualquer canto é uma coisa. Gente que mora aqui há anos pensar do mesmo jeito é outra completamente diferente. Incrível isso. E no mais, violência deixou de ser exclusividade de metrópole há seculos. Eu to ligada. Não que aqui não tenha violência, só tem que nem qualquer outro lugar. E nem por que em Manaus também tem assalto, as pessoas morrem de medo de andar na rua.

Tomar cuidado é bom, mas será que isso não tá um pouco exagerado?

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

sobre fidelidade

De novo, o SaT me deu no que pensar. Título do texto: Norminha, uma fidelidade fora da norma. Subtítulo: porque nem sempre fidelidade é sinônimo de monogamia.
Sério, a Bel um dia ainda vai ser o pivô do meu curto circuito. Isso porque as opiniões dela são originalíssimas e ela é muito moderna hahaha. Eu sou muito old school pra algumas coisas que ela escreve no blog. Tipo o que ela pensa sobre esse assunto, fidelidade.

Confesso que posso ser obsoleta em relação a monogamia. Nunca traí e não sei se perdôo pulada de cerca, caso eu descubra. Isso porque eu acho relacionamento um compromisso, o qual você tem a opção de não ter. Se vai assumir um relacionamento, eu acho que não tem nada mais certo que você fazer isso por inteiro. Ou não assume um namoro/casamento/coisa mais séria. Relacionamentos convivem felizmente sem compromisso, cobrança e todas essas chatices relacionadas a casais. Eu sou a prova viva disso, acredite.

Eu sei que não é porque cê tá com alguém que o seu desejo por outras pessoas acaba. Não sou idiota. Isso não é exclusivo de homem porque eu mesma sinto atração por outras pessoas quando to namorando também. Sem hipocrisia, né? Eu só não concordo com a finalização do desejo. Mesmo porque vontade é coisa que dá e passa. Traição, pra mim, passa por fases:

1- Uuhul, atração pelo corpitcho alheio
2- Pensa: vou, não vou?
3- Releva o seu parceiro.
4- Conclusão se vale a pena ou não ir ali no corpitcho.

Sério. Se a conclusão a que se chega é sim, o corpitcho vale a pena, é porque o seu relacionamento tá furado. Alguma coisa não tá certa. Mesmo porque isso envolve sentimento alheio, o qual você faz questão de não ferir caso se importe realmente com o outro. E na boa? Eu não acredito que alguém fique ileso emocionalmente depois de descobrir traição. Nunca descobri que fui traída quando tava junto, só depois. E como geralmente eu quero mais é que os meus ex's morram dolorosamente de alguma doença bizarra e feia, pouco me importei. Ex é ex e o que aconteceu é passado, não importa mais.

Mas, claro... isso é a opinião de alguém que tem dezoito anos e não viveu muita coisa. Quem sabe se com trinta a minha opinião não muda?

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Santa burrice

Pra quem não sabe, eu acompanho um site, o AOE, que eu realmente acho muito foda. O que é? É um blog bem maneiro, com opiniões escritas de uma forma original que me arrancam risadas na maioria das vezes. Lá tem um específico, SaT, que eu sempre leio. Mas é assim... de quinze em quinze dias, toda vez que sai um novo, eu confiro (fãdabel.com).

Enfim, o último soltando as trompas foi sobre a frouxidão masculina. O texto foi muito bem escrito, como sempre. O que me incomoda são os comentários de um bando de homem depois. No texto existiram afirmações como "a sua situação financeira contribui" e aí nego se ofendeu, falou que mulher é tudo iteresseira e que, quando enjoa, vai procurar um bolso melhor. Falaram, inclusive, que dar presentes é coisa de mongol porque você compra a pessoa que te ama e tal.

Minha opinião? OW bando de idiota, qual a novidade que estabilidade financeira ajuda? Mas leia bem: AJUDA. Claro que eu só posso dar relatos pessoais e falar do jeito que eu penso. Assim... o cara ter dinheiro é maneiro porque a gente acaba indo em lugar maneiro, comendo em lugar maneiro e tal. Agora, como falta de grana é uma parada absurdamente comum (vamo lá, né? Brasil), não ter dinheiro é uma coisa que não piora em nada o afeto que qualquer menina sente por um homem. Fica a dica: se ela te trata como lixo, não é porque cê não tem grana. É porque ela ia te tratar como lixo de qualquer jeito. Ponto. Se isso é desmérito seu ou dela, não me interessa. O fato é esse.

Outra coisa: dar presente não é comprar ninguém, a não ser que você esteja nessa intenção. "Hmmm, vou bem dar um brinco super caro só pra ela ver como eu sou foda". Amigo, dá uma flor, um bombom, perfume, sei lá. O que eu to querendo dizer é que mulher não liga pro presente em si. Já cansei de ganhar presente do qual eu não gostei muito, mas só o gesto do presente faz o olhinho brilhar. Ou seja, você não precisa de grana pra dar um algo que agrade. A idiota vai gostar de qualquer coisa, só porque foi você que deu. Só pelo motivo de você ter lembrado dela.

Mas claro, isso se a garota se importar com você. Se não, você vai ser tratado como nada mesmo dando um bando de presente foda. É, eu sei... to irritada. Certas opiniões masculinas tem esse poder sobre mim. Vai ser burro assim lá na frente.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Carinho

Eita. Quinta-feira depois daquela aulinha mara de penal e eu em frente ao meu note que finalmente voltou pro meu quarto. UHUL.



Tenha noção do que eu tava fazendo e ria: ouvindo matanza. "Ela roubou meu caminhão. Ela ter ido embora, tudo bem, eu não to nem aí. Perder meu caminhão é que doeu". Ou qualquer coisa parecida com isso. O Zé, se lesse isso aqui, ia rir da minha cara que nem ele fez quando eu disse que tinha feito um blog. Issaê, meus amigos me amam e são muito carinhosos comigo.



MENTIRA.



Nego se amarra em me sacanear, rir da minha cara e uns deles se negam a acreditar, inclusive, que eu sou uma menina. "Cala a boca e escuta que você é homem". Arram. Tá. Valeu, então. Eu sentei aqui sem nem noção do que eu ia escrever, mas taí uma boa idéia: o tratamento dos meus amigos comigo. É uma delicadeza, uma finesse, que eu juro um dia ainda ficar mal acostumada com tanto amor e mimo.

O cacete. Tudo um bando de vagabundo que só sabe me maltratar. Depois reclamam do meu carinho todo por eles. Aqui, gente: eu amo vocês também S2.


Aí uns diálogos/frases maneiros que rolaram:

ele: obscenidade, obscenidade...
eu: hey, eu to aqui!
ele: e daí?
eu: e daí que eu sou menina.
ele. porra nenhuma. você é homem, pode escutar essas coisas.

vendo algum dos jogos mortais bizarros
"
Aaaai, Victor... não quero ver essa parte não. E muito nojenta. Que nervoooso.
-Ah, míope, você vai ver, sim. Deixa de frescura."
E me dá petelecos ultra doloridos

eu: credo, que nojinho
ele: credo o quê?
eu: que nojinho
ele: nojinho? Puta que pariu, que coisa de bichona. Vira homem, cara.

"Oooooooi, Gui.
-E aí, horrorosa?"

"Gaby, você tá virando mulherzinha"

Aí quando eu sou grossa, reclamam. Bem feito.
(L)

domingo, 23 de agosto de 2009

nostalgia

Tava vendo uma foto de uma amiga minha hoje, tipo agora, e me bateu uma saudadezinha do meu ensino médio. Isso porque na foto ela tava vendo alguma coisa de matemática, sendo que a gente faz Direito (trocadilhos à parte). AH... é a Elita. Tá ali do lado, sintam-se a vontade pra fuxicar o blog dela. Heh.

Não faz tanto tempo assim que eu terminei o ensimo médio. Foooi em 2007, mas ano passado eu fiz preparatório pra vestibular. Tentei medicina. Noossa, as questões da UFF de química são umas coisas bizarras que às vezes nem o César conseguia entender o gabarito da budega da questão. Ainda assim eu quero fazer uma questão de kps, kh, tampão. To sentindo saudade. Cada doido com a sua mania, paciência.

Ah, sim! Por favor, não perguntem "mas, se você queria medicina, tá fazendo o que em direito?" a resposta vai ser maleducada tipo "faculdade".

Partiu baixar a prova do ano passado da UFF só pra fazer aquela questãozinha de constante de solubilidade.

Beijos

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

vantagens de ser homem

Pra que as pessoas não comecem a confundir, eu gosto de ser eu. Ser mulher tem, óbvio, suas vantagens e eu geralmente gosto demais delas todas. Aliás, deve rolar um post sobre isso em um outro dia em que eu esteja com menos raiva de ser do meu gênero, ok? É, eu ainda não me livrei completamente da tpm, obrigada. To querendo reclamar. Me deixa.

Não sou lésbica, nem bi, nem tenho nenhuma outra opção/fetiche que envolva pessoas do mesmo sexo que eu. É só que, em certas épocas, eu sinto uma puta inveja de vocês, homens, por conta de inúmeras vantagens que cês têm só porque nasceram com isso aí entre as pernas. Acreditem, vida de homem é um troço muito mais fácil. Explico porque:

1- Ausência de TPM
E vocês reclamam que tem que aguentar a gente quando tem tpm. Sééério, esse negócio incomoda horrores. Eu, pelo menos, fico tão chata que eu durmo pra não ter que me aturar. Tá que não é sempre, mas acontece. Fora as cólicas que eu prefiro não comentar.

2- Sem o problema do dia seguinte
Ha ha. Acho que nenhum leitor esperou uma ligação no dia seguinte, ou pensou "será que ela gostou de ficar comigo? Se eu ligar vou dar muita moral?" Simples: "gostei, ligo. não gostei, não ligo"... sábia Bel.

3- Reputação..
se ela é um lixo ou não, problema dos outros. Imagem não é importante.

4- Aparência
Sair de bermuda horrorosa, de regata e tênis velho também não é problema. Fica até estilinho.

5- Tratamento dos pais.
Menino pedindo: pai, vou num baile funk lá no contorno da praia, com uns moleques.
resposta: vai lá, filho. E pega umas piranhas ha ha.
Menina pedindo: pai, eu posso ir no shopping com as minhas amigas?
resposta: não.
argumentação: mas o meu irmão vai pro baile lá no contorno e eu não posso...
justificativa: mas o seu irmão é homem.
E onde foi parar a justiça do mundo? Eu sou filha de uma feliz exceção, amém.

6- Menos cobrança
E nem adianta ficar de frescura pra cima de mim dizendo que "homem paga as contas mimimi". Eu sei, querido. Mulheres fazem isso também. E cuidam da casa. E cuidam dos filhos. E passam a sua roupa. Maldito o dia que aquelas fêmeas foram queimar a porcaria dos sutiãs...

7- Fazer xixi em pé
Arrá. A cereja do sunday. Banheiro público é nojento, fato. Então começa o malabarismo. Equilibra a bolsa, celular e se equilibra porque encostar na privada nem pensar. Sério... é uma saga digna de prêmio por equilibrismo bem executado.
Vocês: abrir a calça e soltar o jatinho sem nem precisar de banheiro.


Aiai. Até tem mais coisa, mas eu já to cansada de ficar em frente ao pc, pensando e perguntando pro Pedro pra ver se isso ou aquilo realmente se encaixam.

E vocês reclamam de fazer a barba todo dia. Pf...

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

"O que mais me irrita na esquerda é a visão seletiva dos que nela acreditam ,falam de democracia e liberdade, mas defendem os regimes mais autoritários do planeta.Tem até quem veja na teocracia vigente no Irã um símbolo de resistência ao imperialismo ocidental, mas nem por um segundo pensam nos abusos e privações que a pobre população desse país passa diariamente, sob o julgo de facínoras fanáticos que são capazes de executar meninas em praça pública, por estas estarem se prostituindo por comida.Enquanto criticam acirradamente Israel o único pais laico e democrático da região."

Tá... a parte de Israel e blablabla eu achei desnecessária. Mas juro que eu não escreveria melhor o que eu penso sobre extrema esquerda que essa menina. Nossa. Eu arrepiei. Papo sério.

domingo, 16 de agosto de 2009

TPM

To de tpm mesmo. Sigla para:
-To pirada mesmo
-Tente no próximo mês
-Tocou, perguntou, morreu
e outras tosqueiras dessas aí.


Como eu tô de tpm, resolvi falar sobre isso mesmo. A tpm vem antes do tio Chico e faz a sua menininha fofa se tranformar numa chata, inconveniente que muda de opinião toda hora e parece que faz as coisas só pra te aborrecer. Acha chato quando a sua mulé tá de tpm? Isso é porque você, querido leitor, nunca experimentou a própria na sua pele. Ou hormônios... whatevah.

Tem um monte de mulher no mundo e, por isso mesmo, um monte de tipo de tpm. Eu vou citar as que eu acho mais engraçadas. Isso mesmo. Engraçadas. Porque a gente ri da desgraça que é pra não chorar.
Começando pelo povo chorão... mulherada fica sentimental, cheia de mimimi. Não pode falar nada que nego chora um rio. Coisa de mulherzinha. Vou fazer o quê? -Amor, to gorda... sua amiga dá em cima de você mimimi mimimi. Reclama pra cacete.
Aí tem quem toda hora quer uma coisa. Quero água. Não quero mais. Agora eu quero coca. Não quero mais. Ahh... quero água mesmo.
Tem quem fica grossa. Eu fico assim. Sem motivo, com muito mau humor. Sorte a minha - e daqueles que convivem comigo- que não é o dia inteiro e eu consigo, de vez em quando, me controlar e ser uma criaturazinha agradável.

Mas não é o caso hoje. Sifoder todo mundo que eu to de tpm. Pronto, deu vontade.


Viu como eu to engraçada?

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

vamos falar da gripe famosíssima?

Aí, eu quero muito falar da gripe suína. Como esse negócio aqui é meu mesmo, eu falo sobre o que eu quiser. Hunf. Aviso logo: se você quiser ler uma coisa interessante, pode fechar a janela que eu to aqui é pra falar nada de mais mesmo. Loser.

Quer saber o que é a gripe direitinho? Eu defino. Na verdade, eu roubo de um lugar que já fez esse trabalho pra mim (heh).
"A gripe suína refere-se à gripe causada pelas estirpes de vírus da gripe, chamadas vírus da gripe suína, que habitualmente infectam porcos, onde são endémicas.[2] Em 2009 todas estas estirpes são encontradas no vírus da gripe C e nos subtipos do vírus da gripe A conhecidos como H1N1, H1N2, H3N1, H3N2, e H2N3.
Em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da
gripe e síndroma gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza, desconforto geral, e em alguns casos, náusea, vômito e diarreia..[3]
O vírus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de vírus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozidas. Cozinhar a carne de porco a 71 °C mata o vírus da influenza, assim como outros vírus e bactérias. [4]"

Ou seja, a gripe não se pega comendo carne de porco. É que nem a gripe normal mesmo, pelo ar... gotículas de saliva (ou perdigotos, como quiser). Eu só acho bobeira esse medo todo da gripe. A gripe normal mata muito mais que o H1N1 e ninguém mais fala dela. Claro que tem os grupos de risco e, aí sim, o troço é feio. Mas, se você não se encaixar em nenhum grupo abaixo (ou ter contato com alguém nessas condições), é capaz de pegar a doença e nem se tocar que tá com A doença do momento. É, você não vai nem conseguir tirar onda porque pegou a gripe do porco. Pena.

Aí a lista do grupo de risco, ó:

Gestantes
Idosos (maiores de 65 anos) - neste grupo existe uma situação especial pois os idosos tem sido poupados de morte.
Crianças (menores de 2 anos)
Doentes crônicos
Problemas cardiovasculares, exceto
hipertensos
Asmáticos
Portadores de
doença obstrutiva crônica
Problemas
hepáticos e renais
Doenças metabólicas
Doenças que afetam o sistema imunológico
Obesos

Eu sei que o texto não é interessante, tá? Mas, pelo menos, informativo ele foi. Roubei tudo da wikipedia, poupando um cadin o trabalho de vocês, leitores. Nem culpem o porco também, que ele não tem nada a ver com isso. Coitado.
Beijos.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Vinte e poucos anos

"Você já sabe, me conhece muito bem
eu sou capaz de ir e vou muito mais além
do que você imagina

Eu não desisto assim, tão fácil, meu amor
das coisas que eu quero fazer e ainda não fiz
Na vida tudo tem seu preço, seu valor
eu só quero dessa vida é ser feliz

Eu não abro mão
Nem por você, nem por ninguém
eu me desfaço dos meus planos
quero saber bem mais que os meus vinte e poucos anos

Tem gente ainda me esperando pra contar
as novidades que eu já canso de saber
eu sei, também tem gente me enganando
mas que bobagem, já é tempo de crescer

Nem por você, nem por ninguém
eu me desfaço dos meus planos
quero saber bem mais que os meus vinte e poucos anos"



Tira o Fábio Jr. e coloca a batida dos Raimundos que a música é excelente. Uma das minhas preferidas.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

me adora

Cara, eu ouvi essa música (Me adora) da Pitty hoje. Apesar de ter gostado muito do refrãozinho maneiro, nem é dele que eu quero falar.
Parte do refrão: O que eu faço pra você admitir que me adora e me acha foda.

A parte que eu gostei muito foi essa aí:
" Cuidado quando for falar de mim
E não desonre o meu nome"

Ai, ai, gente... como eu gostaria que todo mundo viesse aqui e lesse o meu primeiro post. "Eu não tento mais me definir e gostaria MUITO que vossa senhoria fizesse o mesmo". E sabe por quê? Porque eu acho absolutamente incrível esse povo que gosta de falar da vida dos outros. E olha que eu sou toda quieta e na minha.
Qual o motivo da minha revolta? Nego bebe, vem e acha que pode falar um monte de coisa que aliás, nem sabe do que é que tá falando. Só abre a boca e fala um monte de cocô. E eu sou obrigada a ouvir. Calada.
Não discuto com mais ninguém, certa ou errada, por dois motivos:
1- É inútil.
2- Se eu discutir, perco a cabeça e, consequentemente, a razão. E sabe como é, né? Estudante de direito não pode ficar se metendo em confusão à toa.


Enfim, quer um conselho da tia aqui? Cuida da sua vidinha, vai fazer ela dar certo. Eu nem to escrevendo aqui porque me aconteceu uma quizumba engraçada no sábado, não. To falando porque tem gente que ainda não entende que não tem razão cem por cento das vezes e que, quando a gente não curte determinada pessoa, a gente cumprimenta e sai fora. E ponto.


Beijos, queridões. É óbvio que isso não se relaciona com nenhum dos meus cinco caríssimos leitores HAUHAUHA Mas vai que o blog aqui cresce e muita gente vem ler?

sexta-feira, 31 de julho de 2009

sobre o jogo de ontem...


Cara, eu juro que nem ia escrever nada hoje. Meio sem paciência e, faça-me o favor, né? É sexta! Mas eu fique super emocionada com o meu time ontem e precisei escrever sobre ele.

Eu não assisto futebol pra ver o time pro qual eu torço ganhar e só. Tanto que eu assisto a duzentos jogos, de clubes que às vezes eu nem conheço. E faço isso porque eu gosto de ver jogo bonito, com jogadas bem feitas e jogadores bem posicionados. E quem é flamenguista sabe muito bem que havia pelo menos umas seis rodadas que o Flamengo fazia vergonha. Eu nem falo perder os seis jogos, não... tô falando que jogou de maneira deplorável, independente do resultado final. Tá... teve a história do Cuca e do climão que tava na Gávea, mas o fato é que os jogos eram horríveis.

Apesar de ainda faltar um meio-de-campo decente, o jogo de ontem não deixou muito a desejar. Teve aquela falha escrota da defesa com dois min de bola rolando que acabou no gol do CAM. Mas nada de chutão pra frente, pra fazer a bola chegar no Adriano de qualquer jeito, e nada de desespero. O Imperador, aliás, é um show a parte. Deu passe, voltou atrás de jogo e correu atrás do resultado - que veio. O time jogou como um time. Não foi por menos que a torcida em peso gritou o nome do Andrade depois do jogo.


O Andrade é alguém que, aliás, daria assunto pra mais um post inteiro! Mas eu não quero falar muito sobre ele, não. Então aproveito esse aqui mesmo. O cara é rubro-negro, quer o melhor pro flamengo, tem bom relacionamento com o time e com os cartolas... pra mim, melhor que ele só o Fábio Luciano haha.

Beijos

quinta-feira, 30 de julho de 2009

a menina sem cultura

1- A cultura a qual eu me refiro é a musical, ok?



Decidi escrever sobre cultura por um motivo: um belo dia desses tocou um pagode qualquer, novo, sem ser Zeca ou Bezerra ou Fundo de Quintal, e eu perguntei o que diabos tava tocando. Em resposta, eu ouvi: NOOOOSSA!! Como assim você não conhece essa música?? Toca em todas as rádios. Que menina sem cultura!

Então eu tô só fazendo uma defesa pra mim e pra aqueles que, como eu, preferem o tiozão rock'n'roll. Olha... eu preciso falar que, quando criança, ou ouvia Xuxa, Sandy e Jr. e dançava É o Tchan inocentemente também. Mas depois que eu ouvi e me interessei pelo meu primeiro hitzinho de Beatles, eu me apaixonei, oras. Fazer o quê? No blame on me.

Depois disso, fui evoluindo... LP, Guns, Raimundos, Mamonas, Audioslave, Pearl Jam, AC/DC, Legião e Iron, por exemplo. Já ouvi muito isso tudo. Hoje, costumo dizer que to boiola escutando indie - Killers, Strokes, Arctic Monkeys. Fora isso, eu curto muito MPB e a Amy. Amo Los Hermanos, curto samba de raiz e ainda danço forró.

Vai me dizer que isso não é ter cultura? Se não for, eu estufo o peito e digo que não tenho mesmo. Porque eu até danço, mas escutar jeito moleque e gaiola das popozudas é que eu não vou, né?

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Apresentações...

Pra começo de conversa, apresentações são indispensáveis mesmo que eu du-vi-de que alguém sem ser conhecido venha ler isso aqui. Como eu acho introduções desagradáveis, vou logo ao ponto.

Em primeiro lugar, um nome e idade: Gabriela Rodrigues, 18 (20/12).
Pronto, agora sinta-se a vontade e me chama de Gaby -eu prefiro.
Eu podia tentar me definir de mil formas, mas eu já sei que eu sou absolutamente incapaz de fazer isso. Como prova, pode ver os perfis de orkut, twitter e outras coisinhas dessas que eu fiz. Eu posso dar características como brincalhona, ogrinha e sem vergonha de ser feliz, mas dã... todo mundo que é normal e sem frescura é assim. Por isso, parei de tentar me definir e eu gostaria MUITO que vossa senhoria fizesse o mesmo.

Em segundo lugar (e último, não é uma lista longa): eu fiz esse negócio aqui por empolgação e ainda não sei que finalidade eu vou dar pra isso. Eu posso falar de sentimentos? Arram, mas pelamordedeus, sentimentalismo??? eu? Não, obrigada (isso podia ter ficado lá em cima, né?). Gosto de ler sobre o das pessoas e bah, mas falar dos meus é totally boring. Logo me restaram assuntos como futebol, política, homens, mulheres e diversos outros mais interessantes que eu. Então, assim... se alguém tiver afim de que eu escreva sobre alguma coisa específica, pode falar, manda e-mail e etc que eu escrevo amarradona.


Eu espero de verdade ter sido breve.
Beijos,


Gaby.